quarta-feira, 5 de setembro de 2012

PROFESSORA IMPEDIDA DE TRABALHAR APÓS SE CURAR DE UM CANCER

No município de FELIZ, no Vale do Cai, no Rio Grande do Sul, uma professora de matematica após se curar de um cancer foi impedida de dar aulas, sendo reprovada pela pericia médica, porque já teve câncer e estaria sendo discriminada pela Secretaria Estadual da Educação (Seduc). Mônica Reichert Weyh, de 23 anos, já estava dando aulas em duas escolas estaduais, em regime emergencial, quando foi fazer a perícia médica do estado e preencher os papéis para a contratação. Em um questionário, perguntavam se algum dia a pessoa teve câncer, e ela respondeu que sim.  Mônica ainda anexou um laudo da médica responsável pelo seu tratamento confirmando que ela estava curada. Porém, dias depois, a professora foi considerada inapta para dar aulas. Inconformada, ela procurou outra vez o Departamento de Perícias e um novo laudo foi emitido. Dessa vez, por uma junta de médicos, que a considerou apta para o trabalho. Mesmo assim, a Secretaria Estadual da Educação não autorizou que ela voltasse à sala de aula. ACORDA BRASIL, (Equanto MONICA REICHERT WEYH, esta impedida de trabalhar, alunos de duas escolas estaduais do município estão sem aulas de matemática.  Este tipo de discrimação esta ocorrendo no Brasil de hoje, que luta contra discriminações e existe até leis punitivas. Este é um caso que deveria ter punições para os responsaveis pelo laudo discriminatorio, e se o Secretario de Educação do Estado também estiver conivente, este também deveria ser punido, ou melhor, não deveria estar ocupando o cargo maximo da educação do Estado.) FALEI E ESTA FALADO.

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