Quando eu falo que no Brasil não precisa de mais médicos, mas sim de estrutura para que os profissionais da saúde possam trabalhar, não estou fazendo política partidária, é a dura realidade pela qual passam os profissionais que aqui estão. Um exemplo claro disto encontra-se na matéria veiculada no Jornal a tribuna, pagina A-3 deste domingo (12), onde mostra as condições pelas quais passam, pacientes e funcionários do serviço publico de Saúde, na cidade de Santos. Para se ter uma ideia, numa cidade onde o calor é excessivo, muitas vezes passando dos 30 graus, alguns prontos socorros não tem ventiladores e nem aparelhos de ar-condicionados, suficiente para mater as salas em temperatura adequada, tanto para pacientes e funcionários, bem como nos locais em que estão armazenados os remédios. Isto esta acontecendo na cidade de Santos, porem se aqui é assim, o que devera estar acontecendo nas cidades longe dos grandes centros e com um orçamento menor? Agora o Brasil precisa primeiro resolver os problemas estruturais depois pensar em trazer mais médicos Cubanos ou de outras nacionalidades. FALEI E ESTA FALADO.
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