A primeira tragédia não serviu de exemplo e agora estamos diante da segunda. Diante disto o governo precisa ser mais rígido quanto a fiscalização de barragens, principalmente em se tratando da Valle que já tem antecedentes. O governo de Minas após a primeira tragédia deveria ter intensificado a fiscalização das atividades da mineradora Valle. Porem ai esta a prova de que nada fez durante estes três anos, esquecendo por completo do primeiro infortúnio do povo de Mariana. Em 2018 a ambientalista Carolina de Moura Campos, reprovou o relatório da administração da Valle na assembleia, preocupada com a segurança de outras barragens da Valle. Portanto se este modelo de barragem não oferecia segurança, como também afirmaram outros especialistas, o governo mineiro tinha o dever de salvaguardar seu povo, fiscalizando e proibindo este tipo de técnica insegura e ultrapassada. Diante disto que esta técnica utilizada pela mineradora Valle seja proibida e que os responsáveis por mais esta tragédia sejam punidos. SEBADINIZ
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