Na capital paulista, os servidores públicos foram as ruas nesta quarta feira (13), em protesto contra a reforma previdenciária aprovada pelos vereadores que aumentou de 11% para 14% a contribuição dos servidores municipais. Os servidores estão parados desde o dia 4 de fevereiro, e nesta tarde os manifestantes em protesto caminharam pela 23 de Maio em direção a Av. Paulista. Os servidores querem que seja revogado o projeto aprovado pelos vereadores do município de São Paulo, que aumentou a contribuição dos servidores municipais. No texto da reforma alem de elevar a alíquota dos servidores públicos, criaram um sistema de previdência complementar para novos trabalhadores com remuneração superior ao teto que é R$5,6 mil. O texto da reforma foi aprovado pela Câmara em 26 de dezembro de 2018 e sancionado pelo prefeito Bruno Covas no dia 27, o que causou a revolta dos servidores. ACORDA BRASIL, (O governo municipal da cidade de São Paulo, justificava que a reforma era necessária para melhorar a saúde financeira do município. Porem só os aumentos da contribuição não era suficiente e criaram um novo sistema de Previdência publica baseado em capitalização. Portanto criaram uma Previdência privada, sendo esta só para novos funcionários, que irão fazer uma poupança para sua própria aposentadoria. Porem se hoje com o sistema de repartição o governo municipal alega estar com problema financeiro, em um futuro não muito distante não vai ter ninguém contribuindo para arcar com a aposentadoria daqueles que se aposentaram no sistema de repartição. A partir dai é que o município ficara sim com a saúde financeira abalada, portanto a impressão que dá é que supostamente isto tudo foi criado para beneficiar bancos e instituições financeiras.) FALEI E ESTA FALADO
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