sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

MEDICO DO CASO ADRIELLY

O neurocirurgião Adão Orlando Crespo, que faltou ao plantão no dia em que  a menina Adrielly dos Santos, de 10 anos, baleada na cabeça, teve de esperar oito horas por uma cirurgia, não comparecia aos plantões no Hospital municipal Salgado Filho, no Méier, Subúrbio do Rio, há pelo menos cinco anos.  Outro médico do próprio hospital usava a matrícula do medico Adão Crespo, e tirava os plantões por ele. Foi instaurado um processo administrativo disciplinar, pela Secretaria municipal de Saúde,  para apurar e definir as responsabilidades e aplicar aos eventuais responsáveis as sanções previstas.   ACORDA BRASIL, (Se outro medico tirava o plantão por Adão Orlando Crespo, eu acredito que ele estava a altura do titular, e que era um neuro e não um clinico, bem seria o minimo que se esperava. Agora onde estava o substituto naquele exato momento da ocorrência? Bem se era de conhecimento da direção do Hospital que outro medico tirava o plantão pelo medico titular, e este também não se encontrava, os chefes de equipe e o chefe de serviço deveriam ser demitidos imediatamente.) FALEI E ESTA FALADO.

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